A beleza das percepções e os encantos do Saber



A beleza é inegável, contemplável, encanta, fascina e intriga. Não só a beleza estética, daquilo que podemos ver e apreciar, mas principalmente aquela que depende da percepção madura dos fatos da vida. A beleza estratégica é a mais admirável, pois é a inteligência de saber “como” olhar, “onde” focar, e “quando” impor sua presença.
Quem decide o que é belo? Cada um. Certamente!
Portanto, é um julgamento subjetivo, baseado na percepção individual, influenciado pela realidade e pela circunstância. Mas, ainda assim, o brilho e a graciosidade, a lucidez e o entendimento, a contemplação e a ação, serão sempre fruto, se não dependentes, do poder de percepção de cada indivíduo.
A decisão coerente, o resultado construtivo e o olhar reluzente serão sempre frutos especiais da beleza estratégica do Saber.

“Beauty, like supreme dominion
Is but supported by opinion.”               
Benjamin Franklin, in Poor Richard’s Almanack,1741.

“Beauty in things exists merely in the mind which contemplates them.”
David Hume’s Essays, Moral and Political,1742.

Concluo com uma das minhas citações favoritas, que não por acaso escolhi para compor e ilustrar a natureza dos textos futuros desta página:
“Beauty is in the eye of the beholder.”
Margaret Wolfe Hungerford, in Molly Bawn,1878.

The person who is widely credited with coining the saying in its current form is Margaret Wolfe Hungerford, who wrote many books, often under the pseudonym of “The Duchess”. In Molly Bawn,1878, there is the line “Beauty is in the eye of the beholder”, which is the earliest citation that I can find in print.

by Ale Madia


Agradecimento: The British Library, UK

Comentários