I’m a woman, but don’t take me for granted.

Sou mulher; sou feliz, sou determinada e o que mais eu quiser ser. Gosto de seres humanos. Não sou preconceituosa, porém admiro as mulheres. As mulheres que não se aproveitam do fato de o serem. As mulheres que não usam o sexo como diferencial. As mulheres que caem e levantam sem fazer drama. As mulheres que respeitam homens. As mulheres que respeitam gays. As mulheres que dão sentido à vida de crianças.

São mães, avós, irmãs, tias; são inúmeras. São especiais pelo que fazem, não pelo fato de serem mulheres. Acho o bom-senso louvável! Acho vergonhoso o desrespeito, seja ele qual for! Acho lastimável que algumas mulheres se sujeitem aos tabus femininos e os alimentem! Acho uma pena quando se calam. Se calam por falta de coragem de ser o que são.

A mulher que respeita, é respeitada! A mulher que impõe respeito, raríssimas vezes é desrespeitada. Quando o é, certamente há algo de errado com a pessoa que a desrespeitou!

Mulher sim! Drama não! Mulher sim! Estereótipo não! Mulher sim! Foto fazendo “biquinho”, não é pra mim! Não posso subestimar minha inteligência. Não posso esconder minha capacidade de ser forte, decidida. Não posso negar minha coragem nem minha doçura. O “milagre” de se gerar um filho é inegável também. Não posso fingir não ver as diferenças entre um ser feminino e um ser masculino. E é por isso que respeito ambos!

Atitude com graciosidade, força com gentileza, determinação com respeito, vaidade sem ofensa. São qualidades admiráveis em mulheres e homens!

Eu posso ser o que quiser, não porque sou mulher. Porque já chorei, já sofri, já despenquei e levantei em incontáveis circunstâncias. Já tive muito, já tive pouco, já aprendi o valor das pessoas e das coisas. Já aprendi o por quê. E hoje sou uma mulher que sabe o que quer!

Melhor elogio que já ouvi: “sua mente é incrível!”

Maior ofensa que já ouvi: “uma mulher sozinha, sem homem, vai viajar com o filho para outro país! Que estranho!”

E sigo sorrindo pela vida! É um prazer ser o “tipo” de mulher que sou.

by Ale Madia