Turbulência das bananas


Os fatos ocorrem, apesar das bananas!
Sendo assim, não culpemos as bananas.
Respeitemos as bananas!
As bananas!
Fundamentais para a manutenção do bom humor.
Cruciais para a vitalidade do despudor; desolador.
Bananas num cenário arrebatador.
Haja paciência!

Paciência para a opulência.
Ainda mais paciência para a falta de decência!
Contemos todos com a resiliência.
Tamanha decadência – a constante turbulência das bananas.
República das bananas, ou seria selvageria das bananas?
Bananas vilãs, bananas sãs, bananas.
Lembremos da inocência das bananas.
Cultuemos as bananas.
Assim vivemos!

Vivemos e convivemos com a displicência.
Culpemos as bananas; por sua opulência!
Admitamos sua excelência.
Apontemos sua benevolência.
Conveniência, de bananas para bananas.
Abanamos as indecências.
Aceitamos com paciência.
Escorregamos, por excelência!
Culpemos as bananas.

Bananas complacentes.
Bananas inocentes.
Bananas decadentes.
Bananas correspondentes.
Bananas revigorantes.
Saudemos as bananas!

Bananas são essenciais, no cardápio.
Bananas são cruciais, na descrição dos fatos.
Bananas são, bananas estão, bananas estarão; sempre na elucidação dos atos.
Bananas são “res pública”.
Assim se tornaram uma verdadeira República!?

by Ale Madia

Comentários