Títeres?!
O entendimento
predominante em muitos contextos atuais: somos quase todos títeres, por certo
tempo, em determinada circunstância. Temos sido títeres ou agido como tais? Teremos
escolhido a conformidade por falta de relevância ou simplesmente por cansaço,
descaso ou conveniência?! Estaríamos negando nossa condição de títeres?!
Quando?! Como?! Onde?! Para que servem os títeres?! Em quais contextos fazem
sentido?
Em todas as
situações onde haja manipulação! Assim os títeres têm sua utilidade assegurada.
Emprestam sua condição de manipulados e garantem sua pacata sobrevivência.
Títeres habitam vários mundos; e submundos. Títeres residem entre a idolatria e
o receio. Escolhem essa condição ou são escolhidos? Títeres aceitam sua
natureza?! A natureza títere não requer esforço, vive em meio à conformidade, e
assim tem sua longevidade preservada.
Seriam os
títeres estrategistas? Sempre poderão ser; estrategistas para as conquistas –
alheias?! Títeres se submetem às vontades alheias. Teriam os títeres objetivos
e anseios próprios? Títeres são ou apenas estão?! Títeres casuais, formais e
outros tantos. São muitos, são inúmeros. São elos! Títeres vivem em constantes
duelos! Títeres possuem ambição?!
Usam a razão,
por alguma razão. Talvez títeres desprezem suas ambições e convicções. Títeres
talvez tenham opiniões?! Poderiam ser os precursores de transformações?!
Títeres viáveis?! Seriam títeres afáveis?!
Protagonistas!
Títeres podemos ser. Escolhemos com que porção títere iremos permanecer; até
quando? No entanto, títeres são também frutos da ocasião. Relevantes títeres
despertam certa adoração. Quando e quantos títeres são adornos?! Títeres são o
equilíbrio da equação. Ainda que títeres sejam ou assim estejam, são garantidores
de um dado padrão. E este é o inegável “x” da questão!
by Ale Madia
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